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E SE VIVÊSSEMOS TODOS JUNTOS?/Crítica – Terna visão da terceira idade


Em um registro leve e bem humorado, mas sem esconder as dores e as frustrações da terceira idade, E Se Vivêssemos Todos Juntos? (Et Si on Vivait Tous Ensemble?, 2011) mostra a experiência de um grupo de amigos de longa data em morarem juntos como uma alternativa às casas de repouso para idosos
Ver filmes que fazem refletir sobre a velhice e sobre a proximidade da morte, mesmo os que tendem mais para a comédia do que para o drama, pode ter um efeito diferente em cada pessoa. Aquelas que têm uma visão mais pessimista da vida podem achar uma lástima ter que passar por toda aquela decadência física que o passar dos anos tende a trazer; os otimistas podem ver em filmes como E Se Vivêssemos Todos Juntos? (2011), de Stéphane Robelin, uma maneira leve de ver o quanto os últimos anos de vida de muitos podem ser especialmente agradáveis. Afinal, morrer nem é privilégio dos idosos mesmo.
No filme, temos um grupo de cinco velhos amigos que pensam na ideia de morarem todos juntos como uma possibilidade de passar os seus últimos dias de vida. Essa possibilidade se concretiza quando um deles, Claude (Claude Rich), tem um infarto e é levado pelo filho para um lar para idosos. O infarto surgiu justo quando ele ia transar com uma prostituta, hábito que ele conservava com prazer. Não por acaso, o filme faz uma citação direta à novela de Gabriel García Marquez,Memórias de Minhas Putas Tristes.Os amigos casados resolvem, então, tirá-lo da casa de repouso para que morem todos juntos. Todos têm os seus problemas: Jane Fonda é Jeanne, uma mulher diagnosticada com câncer em estado terminal, mas que resolve não contar a ninguém. Ela é casada com Albert (Pierre Richard), que sofre com o Alzheimer e costuma anotar coisas que julga importantes em um caderninho. Completa o grupo Jean (o humorista Guy Bedos), que sente saudades de seus tempos de militância política, e a esposa Annie (Geraldine Chaplin). O jovem Daniel Brühl é Dirk, o etnólogo alemão que se junta ao grupo para estudar o comportamento e os hábitos dos idosos para uma tese de doutorado.

Trata-se mais de um filme mais de personagens do que de enredo. A não ser pelo passado galanteador de Claude e pela doença grave de Jeanne, o principal interesse do filme é ver como esse grupo de amigos tenta se virar harmoniosamente dentro de uma casa, sem a ajuda de enfermeiros ou nada do tipo. Pelo menos, dentro do recorte que o filme lhes dá. E uma das qualidades de E Se Vivêssemos Todos Juntos? está justamente em saber a hora de terminar. Ou pelo menos, em criar um final bonito sem precisar apelar para um sentimentalismo piegas.

Poderia-se dizer que isso seria uma falha do filme ou uma incompetência do diretor em lidar de forma mais pungente com as tristezas e frustrações da chamada “melhor idade”. Mas não se pode cobrar de um filme aquilo a que ele não se propõe. E uma coisa que já fica clara desde o início é que o segundo longa-metragem de Stéphane Robelin não se propõe a ser algo pesado, comoAmor (Amour, 2012), de Michael Haneke, para citar um caso recente que também lida com a questão da velhice, mas que é totalmente oposto em suas intenções.

O que se poderia cobrar talvez fosse uma maior ambição estilística por parte do diretor, mas também não se pode buscar em cada exemplar da comédia (ou “dramédia”) francesa uma obra de arte superior que figurará nos cânones do cinema mundial. Há filmes pequenos que, como este, que têm a sua importância e o seu valor.
Ficha técnica
E SE VIVÊSSEMOS TODOS JUNTOS? (Et Si on Vivait Tous Ensemble?, França/Alemanha, 2011), de Stéphane Robelin. Com Guy Bedos, Daniel Brühl, Geraldine Chaplin, Jane Fonda, Claude Rich, Pierre Richard, Bernard Malaka, Camino Texeira, Gwendoline Hamon, Shemss Audat, Gustave de Kervern. 96 min. Imovision. 12 anos.

terça-feira

Aberturas de seriados que marcaram época


Você provavelmente já se pegou cantarolando aquela música que embala os episódios da sua série favorita. Não está sozinho, amigo. É impossível não se empolgar quando aquele seriado inesquecível começa. Pode cantar junto sem culpa: entre clássicos de ontem e clássicos instantâneos, relembre 20 aberturas de seriados que marcaram época:
1. Zorro
Caso avistasse um cavalo subindo a montanha era fácil saber: o Zorro estava chegando. O charmoso alter-ego de Don Diego de la Vega foi criado pelo escritor Johnston McCulley e fez sua primeira aparição na telinha no seriado da Disney veiculado originalmente entre 1957 e 1959.
2. A Feiticeira
Quem nunca tentou imitar a charmosa (e poderosa) mexidinha de nariz da bruxa Samantha? A Feiticeira foi transmitida na TV estadunidense entre 1964 e 1972, mas ganhou status de clássico eterno das telinhas – vira e mexe é exibida no Brasil. Mais recentemente, fez parte da programação da Rede Brasil.
3. Família Adams
Como esquecer da família excêntrica formada por Gomez, Mortícia, Vandinha, Feioso, Tio Chico, Primo Coisa e Mãozinha? Os macabros personagens, criados pelo cartunista Charles Addams, estampavam uma tirinha semanal antes de irem parar na TV. O seriado, que foi ao ar entre 1964 e 1966, imortalizou o clássico tema composto por Vic Mizzy. Impossível não estalar os dedos junto.

4. Jeannie é um gênio
As desventuras do Capitão Nelson e a desastrada Jeannie foram ao ar originalmente nos EUA entre os anos de 1965 e 1970, mas é tão icônica que até hoje aparece na telinha – no Brasil, já foi exibida pela Globo, Record, Tupi, Warner, RedeTV! e, atualmente, pode ser vista na Rede Brasil.

5. Batman
O clássico seriado, que foi ao ar entre 1966 e 1968, não levava o seu herói tão a sério – o morcegão atrapalhado e fora de forma vivido por Adam West em nada se parece com o Cavaleiro das Trevas que hoje conhecemos. Mas foi a abertura desta série que imortalizou o inesquecível tema do Batman, composto por Neal Hefti.

6. Star Trek


A jornada nas estrelas – que tinha a missão audaciosa de ir onde nenhum homem jamais esteve – começou em 1966. O seriado original, que trazia William Shatner e Leonard Nimoy no elenco, foi exibido até o ano de 1969.


7. Os Trapalhões
Em 1966, na TV Excelsior, Didi Mocó, Dedé Santana, Mussum e Zacarias já eram famosis por suas trapalhadis na telinha. O quarteto fantástico brasileiro passou também pela Record e pela TV Tupi antes de estrearem na Globo, em 1977.

8. Sítio do Pica-Pau Amarelo
Entre 1977 e 1986, a Rede Globo levou Emília & Cia. para a telinha. Apesar de não ter sido a primeira série inspirada na obra de Monteiro Lobato (Rede Tupi, TV Cultura e Band produziram outras versões nas décadas de 1950 e 1960), esta é a mais conhecida e popular versão na telinha.

9. Chapolin
Mais ágil que uma tartaruga, mais forte que um rato, mais inteligente que um asno, ele é o… Chapolin Colorado! Era assim que começavam as desventuras do “super-herói” falido que tanto amamos. Originalmente exibido entre 1970 e 1979, o seriado mexicano comemora sua vida longa na telinha.

10. The Muppet Show
Pode ser uma surpresa, mas os Muppets estão por aí há um bom tempo: criados em 1955 por Jim Henson, na década de 1970 os amados fantoches já apresentavam um programa de variedades. O Muppet Show foi exibido originalmente entre 1976 e 1981.

11. Chaves
O garoto do número 8 é um ícone. Exibido originalmente no México entre os anos de 1980 e 1992, no Brasil Chaves é transmitido pelo SBT desde 1984. Isso, isso, isso.

12. Punky, a levada da breca
Abandonada pelos pais, a pequena Punky vive sozinha em um apartamento, tendo companhia apenas do cachorro Pink. Parece a receita para um drama pesado, mas a levada Punky Brewster conseguia ver o lado bom da vida no seriado exibido originalmente entre 1984 e 1988. No Brasil, a série foi exibida pelo SBT – e a música tema, que você aprendeu a cantar junto, foi composta por Mário Lúcio de Freitas e Marcelo Gastaldi.

13. MacGyver
Poucas pessoas conseguiriam fazer tanto estrago usando apenas um canivete suíço. MacGyver, o Chuck Norris dos detetives, encantou a todos com sua engenhosidade no seriado que foi ao ar entre 1985 e 1992.

14. Anos incríveis
Na TV norte-americana, Anos Incríveis foi exibida originalmente entre 1988 e 1993. Mas foi a partir de 1990, quando o seriado que acompanha o jovem Kevin Arnold passou a ser exibido na TV Cultura, que se tornou um clássico imediato no Brasil. Fácil entender o porquê: com a versão de Joe Cocker para a canção dos Beatles, With a Little Help From My Friends, a série fisga o público já na abertura.


15. Clube do Terror
Hoje parece brincadeira de criança, mas se você foi adolescente na década de 1990 é possível que já tenha tomado um susto ou outro na companhia da Sociedade da Meia-Noite – grupo de crianças que se juntava para contar histórias de terror. A série foi exibida originalmente entre 1990 e 1996 na Nickelodeon.

16. Lei & Ordem
A série policial, criada por Dick Wolf, estreou na TV norte-americana em 1990. Cancelada em 2010, Lei & Ordem contou com 20 temporadas de sucesso que, não só renderam uma franquia de seriados policiais (Law & Order: Special Victims Unit, Law & Order: Criminal Intent e Law & Order: Los Angeles) mas influenciaram todo o gênero.

17. The Fresh Prince of Bell Air
Na década de 1980, Will Smith já era um rapper popular nos EUA, conhecido como “The Fresh Prince”. Mostrando que a arte imita a vida, em 1990, Smith foi para a telinha interpretar uma versão de si mesmo na já clássica The Fresh Prince of Bell Air. A série, exibida originalmente até 1996, serviu como a porta de entrada de Will Smith para Hollywood.

18. O mundo de Beakman
Em O mundo de Beakman, o amalucado Professor Beakman e sua turma mostravam que a ciência podia ser muito divertida. O programa, que foi ao ar entre 1992 e 1998 nos EUA, chegava a receber 1000 cartas por semana com dúvidas enviadas por crianças – de vulcões a espinhas, aparecia de tudo um pouco. E a gente adorava.

19. Nanny
Para criar Fran, a divertida e cheia de estilo babá de voz fanhosa, a criadora e protagonista da série que foi ao ar entre 1993 e 1999, Fran Drescher, se inspirou em eventos de sua própria vida. Conquistou assim a simpatia dos Sheffields – e a nossa também!

20. Castelo Rá-Tim-Bum
Nino, Zeca, Biba e Pedro protagonizavam aventuras diversas dentro do mágico Castelo Rá-Tim-Bum e encaravam bravamente o malvado Dr. Abobrinha (ou, como ele prefere ser chamado, o Dr. Pompeu Pompílio Pomposo). Criada pelo dramaturgo Flávio de Souza e pelo diretor Cao Hamburger, a clássica série foi ao ar originalmente entre 1994 e 1997.
VIA: SUPER INTERESSANTE - por Jessica Soares

segunda-feira

O mundo precisa de mais mensagens de amor como essa.

Um vídeo maravilhoso encenado só por criancinhas contando a história da Páscoa
baseada no Novo Testamento. Vale a pena compartilhar, encaminhar, divulgar....

domingo

Feliz Natal

Desejamos à todos Feliz Natal e um lindo ano novo, deixamos aqui, um mimo para todos vocês que durante o ano de 2012 nos deram o prazer da visita e de comentários tão gentis.

beijinho

Silvia Masc e Cristiane Fetter

terça-feira

Maravilhoso!

quarta-feira

Fantástico!

segunda-feira

Doçura , beleza e arte.

domingo

Ele é o melhor amigo


Os Flintstones



A favor dos animais

terça-feira

Sentir-se jovem.

A música do Juca Chaves, é linda.
 

domingo

Comerciais Antigos II (Reclames)


Bach nos pés (interessante)